De acordo com o depoimento do jovem, a mulher liga de seis a sete vezes por dia para o telefone da vítima. O professor repele as investidas, já que é evangélico e só se permitirá esse tipo de intimidade quando se casar. Confira e saiba mais detalhes…
Um caso de assédio sexual via telefone acabou na 9ª Subdivisão de Polícia (SDP) de Maringá nesta sexta-feira (4). Segundo a polícia, um professor de 24 anos, residente em Maringá, foi até a 9ª SDP registrar um BO ( boletim de ocorrência) contra uma misteriosa mulher que insiste em convidá-lo para um encontro amoroso. A situação se repete há vários dias.
Quando recusa os 
convites, ainda segundo o depoimento, o rapaz é imediatamente alvo da ira da fogosa assediadora, que o chama, entre outras coisas, de “frouxo”. Entretanto, passada a raiva, ela torna a ligar para tentar convencer o jovem a realizar o encontro com ela,
convites, ainda segundo o depoimento, o rapaz é imediatamente alvo da ira da fogosa assediadora, que o chama, entre outras coisas, de “frouxo”. Entretanto, passada a raiva, ela torna a ligar para tentar convencer o jovem a realizar o encontro com ela,
O professor disse em depoimento que a mulher chegou a dizer que iria até a casa dele para consumar o ato sexual na própria cama do professor e afirma que não conhece a mulher que o assedia pessoalmente.
As ligações da assediadora voraz partem de um celular configurado para não permitir o reconhecimento do número que disca.
Incomodado com a situação, que diariamente coloca à prova sua fé, o rapaz procurou a polícia pedindo que a assediadora seja identificada e punida por sua luxúria sem limites.
A polícia vai investigar o caso e deve solicitar à companhia telefônica que forneça o número de onde partem as provocativas ligações e, com isso, intimar a ardente assediadora para que se explique.
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