Na última quinta feira (24) foi aprovada na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado o Projeto de Lei 612/2011, que altera o Código Civil brasileiro e reconhece a legalidade da união estável entre homossexuais. No dia da votação que aprovou esse projeto, os dois senadores evangélicos que integram a comissão não compareceram.
O projeto, de autoria da senadora Marta Suplicy (PT/SP), altera os artigos 1.723 e 1.726 do Código Civil, de forma a permitir que casais homossexuais que vivem em união estável poderão solicitar o registro civil de casamento, e não apenas de união civil entre homossexuais.
A CDH tem entre seus integrantes os senadores evangélicos Magno Malta (PR/ES) e Eduardo Lopes (PRB/RJ), que é substituto do senador Crivella que se afastou para assumir o Ministério da Pesca. Porém os senadores não compareceram e votação e, segundo o holofote.net, também não informaram a seus eleitores sobre a possibilidade de aprovação da lei na comissão.
Entre os senadores que votaram a favor do projeto estava Eduardo Amorim, do Partido Social Cristão. Amorim não é integrante da bancada evangélica, mas faz parte de um partido que defende como bandeira o modelo de família defendido na Bíblia.
Diante da aprovação da lei o Deputado Marco Feliciano se manifestou no Twitter afirmando que iria divulgar os nomes dos parlamentares que votaram a favor do projeto, para que a população pudesse se manifestar.
Fonte: Gospel+
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é muito importante.
Deixe seu comentário.