A psicóloga clínica Marisa lobo afirmou no Twitter que a repercussão de sua participação no programa CQC da Band está causando problemas pessoais a ela.
Marisa Lobo afirmou em uma publicação direcionada ao pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) que pedirá proteção policial como cautela para evitar maiores transtornos. “Estou pedindo proteção policial p/ o senhor ter a ideia da seriedade. Esta porcaria de @CQC, dep.@marcofeliciano, induziu ao erro e à violência”, publicou.
Marco Feliciano recomendou que Marisa Lobo ignorasse os manifestantes LGBT contrários à postura dela como psicóloga e cristã: “Ignore a ignorância dos ignorantes, doutora. Não responda. Denuncie como spam e de um block. Você fará desse limão uma limonada!”, aconselhou o pastor.
Em outra publicação, Feliciano assegurou que solicitará providências na Câmara dos Deputados, quando voltar à capital federal: “Estou fora da Camara, semana a vem tomarei medidas”.
Psicóloga moverá ação
A psicóloga revelou ao Gospel+ que as ameaças de violência física contra ela são públicas, e feitas através das redes sociais. Marisa Lobo enviou parte das provas de ameaças que reuniu para anexar ao processo que moverá contra o CFP, que segundo ela, tem ligação com os ativistas gays que a perseguem.
-É muita pressão psicológica, se eu não tivesse dentro de mim uma convicção da verdade que é Jesus, já tinha desistido de viver.
Em seu relato, Marisa afirma que o nível de stress a que está submetida tem refletido emocionalmente: “Eu sofro calada choro, com essa armação encabeçada pela militância gay, dep. Jean Willys, o CFP, e a mídia tendenciosa, que querem a todo custo me fazer de bode expiatório, com mentiras sobre minha profissão”.
Lobo diz não entender o motivo da perseguição, pois segundo ela, nunca sugeriu a nenhum paciente tratamento específico para a orientação sexual: “Eu nunca sequer em meu consultório tratei de um gay, não porque não quis, mas porque nuca apareceu”.
Marisa Lobo frisou que a perseguição que tem sofrido é uma demonstração de fobia ao cristianismo: “Estou sofrendo sim, porque não sou homofóbica, até agora nem sei o sentido disso direito. Mas sei o que é ‘cristofobia’. Isso sim existe, eles nos odeiam, destilam ódio, tentam nos amedrontar, nos ofender, caluniar”.
A psicóloga ressalta que tem enfrentado dificuldades pessoais e que a oração dos cristãos a seu favor é fundamental: “Não aceito isso, peço aos irmãos que orem, ajudem, não vou desistir. Já perdi muito, eu sei. Minhas palestras em universidades, tem sido boicotadas, e financeiramente perdi 70% dos meu rendimentos. Não sou sustentada por ninguém, por nenhuma igreja, vivo do meu trabalho, minha profissão, e estão destruindo tudo, apenas porque me neguei a parar de dizer que Deus Cura, sara e liberta”.
Fonte: Gospel+
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