Iniciativa de um capitão da polícia militar levou para frente de presídio em dia de visita um grupo de evangélicos, para evangelizar as famílias que visitam os detentos, podendo assim que quando o preso retornar ao lar encontre uma família que conheça a Deus.-Dica de evangelização e comente…
Mulheres e crianças que esperavam para visitar os familiares na penitenciária industrial regional do Cariri, região sul do Ceará, Brasil, no último domingo, puderam receber paz e esperança com um grupo de evangélicos na frente do presídio.
Em reportagem do G1, relatou o momento em que familiares de presos se reuniam no horário da visita que começa às 8h da manhã, na frente da maior penitenciária do Cariri, em comunhão com um grupo de evangélicos que cantavam, adoravam e oravam.
O grupo ofereceu um café coletivo e um bolo de Dia das Mães para as esposas dos detentos. Além disso, cartilhas baseadas na Bíblia foram oferecidas para as crianças.
A ideia foi do capitão Agra Filho da polícia militar que desejou fazer bem às crianças e mães dos detentos através da evangelização. Agra Filho afirma que evangelizando a criança, também estaria evangelizando a mãe e o pai.
“A gente vê crianças domingo de manhã vir para o presídio, isso realmente tocou meu coração. Eu disse ‘está errado’, a gente tem que fazer pelo menos um trabalho de evangelização aqui no presídio para que essas crianças saibam quem é Deus”, disse ele ao G1.
“O objetivo é restaurar as famílias dos detentos que estão lá dentro. Para que quando o detento venha a sair, ele, ao chegar em sua casa, tenha realmente um lar abençoado, onde seus filhos e sua esposa saibam quem é Deus e qual é o propósito de Deus na vida deles.”
Segundo o capitão, o ex-detento chegando num lar “abençoado” “terá tudo para não voltar mais para a penitenciária a menos que seja para ajudar o grupo na evangelização”.
O encontro é ecumênico e acontece de 15 em 15 dias, sendo aberto para várias igrejas. Neste domingo foi o dia da missão evangélica Ide e Pregai, de Juazeiro do Norte, que já realiza um trabalho dentro da penitenciária.
“Temos visto um grande mover de Deus aqui, onde pessoas que quando vieram eram revoltados e hoje têm um coração diferente, entendem o que é o perdão (…)”, disse o presbítero dessa igreja, Ricardo Oliveira.
Temos bastantes frutos aqui dentro: homens que hoje choram e tem o prazer de dizer que ‘Jesus Cristo é o Salvador’”.
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