Pais veteranos ou de primeira viagem sabem que não há fórmula mágica para uma boa educação dos filhos. Também não existe manual para ser um bom pai ou uma boa mãe. No entanto, a mudança de pequenas atitudes na rotina diária e atenção especial ao que será importante para a criança no futuro podem não só ajudar na criação dos filhos como garantir a felicidade deles .
Pesquisadores americanos realizaram os mais diversos levantamentos e chegaram à conclusão de que 10 passos básicos podem auxiliar as famílias. O neonatologista e pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, dr. Marcelo Reibscheid, lista essas dicas e comenta um pouco sobre cada uma delas:
1. Conheça seus filhos
Como em qualquer relacionamento, conhecer bem o outro é fundamental. Passar mais tempo com o filho ouaproveitar melhor os momentos juntos permitirá aprender mais sobre seu perfil emocional, características, pontos fortes e fracos.
“Esse item é muito importante para que os pais possam orientar bem as crianças em todas as situações”, ressalta o pediatra.
Como em qualquer relacionamento, conhecer bem o outro é fundamental. Passar mais tempo com o filho ouaproveitar melhor os momentos juntos permitirá aprender mais sobre seu perfil emocional, características, pontos fortes e fracos.
“Esse item é muito importante para que os pais possam orientar bem as crianças em todas as situações”, ressalta o pediatra.
2. Não force a perfeição
Filhos reprimidos por não corresponderem às expectativas não pode ser positivo. Respeite a personalidade do seu filho e valorize as habilidades com incentivos e não com pressão.
Filhos reprimidos por não corresponderem às expectativas não pode ser positivo. Respeite a personalidade do seu filho e valorize as habilidades com incentivos e não com pressão.
3. Permita a argumentação
Diálogo é a base de qualquer relação. Certamente a criança não pode expressar tudo o que pensa a todo momento, mas sufocar a argumentação dos filhos também não resolve.
“ É preciso saber ouvir até mesmo para entender melhor os valores do seu filho e saber até onde ele pode ir em uma situação”, orienta Reibscheid.
Diálogo é a base de qualquer relação. Certamente a criança não pode expressar tudo o que pensa a todo momento, mas sufocar a argumentação dos filhos também não resolve.
“ É preciso saber ouvir até mesmo para entender melhor os valores do seu filho e saber até onde ele pode ir em uma situação”, orienta Reibscheid.
4. Bom relacionamento entre as mães e os meninos
A figura paterna sempre foi vista como mais importante nesse caso. Levar o garoto para jogar bola, falar sobre os mistérios das mulheres. Ótimo. No entanto, estudos recentes apontam que uma boa ligação entre mães e filhos garante inclusive sucesso nas relações amorosas.
A figura paterna sempre foi vista como mais importante nesse caso. Levar o garoto para jogar bola, falar sobre os mistérios das mulheres. Ótimo. No entanto, estudos recentes apontam que uma boa ligação entre mães e filhos garante inclusive sucesso nas relações amorosas.
5. Vigie sua saúde mental
Problemas psicológicos dos pais podem afetar diretamente aos filhos. Então, quando bater aquele desânimo pense no seu filho para ganhar força e levantar a cabeça.
Problemas psicológicos dos pais podem afetar diretamente aos filhos. Então, quando bater aquele desânimo pense no seu filho para ganhar força e levantar a cabeça.
6. Conserve uma boa relação com o pai do seu filho
“Um dos maiores trunfos da educação dos filhos não estrá na sua relação direta com eles, mas sim entre você e o pai do seu filho ou seu marido”, ressalta o especialista.
Um casamento estável aumenta as chances de segurança emocional dos pequenos. Se você é divorciada ou viúva procure orientação psicológica para não causar traumas no seu filho. Se seu casamento anda mal, evite permitir que os filhos escutem brigas no quarto ao lado enquanto precisam dormir, por exemplo.
“Um dos maiores trunfos da educação dos filhos não estrá na sua relação direta com eles, mas sim entre você e o pai do seu filho ou seu marido”, ressalta o especialista.
Um casamento estável aumenta as chances de segurança emocional dos pequenos. Se você é divorciada ou viúva procure orientação psicológica para não causar traumas no seu filho. Se seu casamento anda mal, evite permitir que os filhos escutem brigas no quarto ao lado enquanto precisam dormir, por exemplo.
7. Ofereça liberdade
Criar os filhos para o mundo. A frase diz tudo. Impedir que os filhos vivenciem determinadas situações na tentavia de protege-lo somente atrasa a experiência e maturidade das crianças e ainda pode gerar problemas de ansiedade e individualismo. Se você é o tipo de mãe que questiona os professores a cada nota ruim do filho na escola, é hora de repensar alguns conceitos.
Criar os filhos para o mundo. A frase diz tudo. Impedir que os filhos vivenciem determinadas situações na tentavia de protege-lo somente atrasa a experiência e maturidade das crianças e ainda pode gerar problemas de ansiedade e individualismo. Se você é o tipo de mãe que questiona os professores a cada nota ruim do filho na escola, é hora de repensar alguns conceitos.
8. Estimule a autocompaixão
Uma criança não deve sentir pena de si mesma e nem incentivada a reprimir seus pensamentos e sentimentos. Um filho saudável é aquele que sabe entender a ele mesmo nos erros e acertos e os pais têm papel crucial com palavras e exemplos corretos.
Uma criança não deve sentir pena de si mesma e nem incentivada a reprimir seus pensamentos e sentimentos. Um filho saudável é aquele que sabe entender a ele mesmo nos erros e acertos e os pais têm papel crucial com palavras e exemplos corretos.
9. Seja positivo
A agressividade infantil está diretamente relacionada ao clima emocional que a criança encontra em casa. Filhos com histórico de agressividade até os 5 anos de idade tendem a carregar essa característica adiante na vida. Evite ser negativo na presença dos pequenos.
A agressividade infantil está diretamente relacionada ao clima emocional que a criança encontra em casa. Filhos com histórico de agressividade até os 5 anos de idade tendem a carregar essa característica adiante na vida. Evite ser negativo na presença dos pequenos.
10. Brinque desde muito cedo
“Uma criança precisa de pais que possam representar uma companhia divertida nas horas alegres. Por essa reação, os cientistas destacam o papel fundamental das brincadeiras na vida entre pais e filhos desde a infância. Brincadeiras agregam criatividade e saúde psicológica às crianças”, finaliza o especialista.
“Uma criança precisa de pais que possam representar uma companhia divertida nas horas alegres. Por essa reação, os cientistas destacam o papel fundamental das brincadeiras na vida entre pais e filhos desde a infância. Brincadeiras agregam criatividade e saúde psicológica às crianças”, finaliza o especialista.
Por Dr. Marcelo Reibscheid
Fonte Guiame
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