O trailer do filme “A Inocência dos Muçulmanos” que vem causando uma onda de protestos violentos nos países de maioria muçulmana por ofender a religião e ao Profeta Maomé, tem pedido para retirar do You Tube no Brasil acatado pelo TJ/SP.-Confira e comente…
O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu suspender do YouTube o trailer do filme “A Inocência dos Muçulmanos”, que vem
provocando violentos protestos em países árabes por ser considerado ofensivo ao Islã a decisão dá prazo de 10 dias para que YouTube retire vídeo do ar. Juiz acolheu pedido de entidade islâmica.
A decisão, assinada pelo juiz Gilson Delgado de Miranda, da 25ª Vara Cível, nesta terça-feira (25), dá um prazo de dez dias para que o Google, à qual pertence o YouTube, retire do ar todos os vídeos que contêm cenas do filme, sob pena de multa de R$ 10 mil por dia de descumprimento.
provocando violentos protestos em países árabes por ser considerado ofensivo ao Islã a decisão dá prazo de 10 dias para que YouTube retire vídeo do ar. Juiz acolheu pedido de entidade islâmica.A decisão, assinada pelo juiz Gilson Delgado de Miranda, da 25ª Vara Cível, nesta terça-feira (25), dá um prazo de dez dias para que o Google, à qual pertence o YouTube, retire do ar todos os vídeos que contêm cenas do filme, sob pena de multa de R$ 10 mil por dia de descumprimento.
O juiz acolheu o pedido da União Nacional das Entidades Islâmicas, que representa outras 16 entidades ligadas à religião no país. As entidades entendem que o filme viola a Constituição por “ofender o direito à liberdade de religião”.
“O caso realmente envolve uma questão complexa e de difícil solução. Em verdade, traz um conflito claro em relação à liberdade de expressão (art. 5, IV, da CF) e à necessidade de proteção de indivíduos ou grupos humanos contra manifestações que possam induzir ou incitar a discriminação de preconceito de religião”, escreveu o juiz.
A decisão cita os protestos contra o filme pelo mundo, que provocaram a morte de um embaixador e dois funcionários da embaixada dos EUA em Benghazi, na Líbia, e um protesto pacífico realizado em São Paulo pela Associação Beneficente Islâmica do Brasil no último dia 21.
O juiz também menciona o fato de o filme ser alvo de processo na justiça norte-americana, movido nesta semana pela atriz Cindy Lee Garcia, que pediu a retirada do vídeo do Youtube, dizendo ter sido enganada pelo produtor Nakoula Basseley Nakoula sobre o verdadeiro conteúdo do longa.
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