O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) fez declarações ontem, 17/06, sobre o quadro atual da política no Brasil, sobre os projetos polêmicos com os quais está envolvido e sobre a viabilidade de ser pastor e político.
Usando seu perfil no Twitter, as publicações abordaram o quadro atual do Congresso, que tem visto o Supremo Tribunal Federal descriminalizar ou definir penas para questões que não possuem regulamentação jurídica, e criticou os ministros do STF por deixarem de julgar processos que aguardam na fila há muito tempo.
Feliciano fez críticas também ao quadro de corrupção nacional, à exposição da Conferência Rio+20, que segundo ele, retirou holofotes de assuntos polêmicos, como a CPI do Cachoeira.
Projetos Polêmicos
O pastor revelou que é o relator do projeto que prevê o fim do exame da OAB para que bacharéis em direito tornem-se advogados e se disse favorável ao fim dessa prática. Marco Feliciano falou também sobre o projeto da Ortotanásia, popularmente conhecido como “lei da morte digna”, do qual ele é relator.
Ministério e Política
Sobre sua carreira política, que concilia com suas atividades de pastor, Feliciano se disse ciente de que não é “unanimidade”, mas que tem usado seu cargo para ampliar o alcance de suas palavras e tem denunciado irregularidades.
-Aos evangélicos mais exigentes deixo aqui o testemunho: minha vida tem mostrado que é possível ser pastor cheio do Espírito Santo e ser político. Aliás tenho pregado agora com mais força e de maneira profética, denunciando as trevas que tentam invadir a sociedade brasileira. Deus é sábio e tem usado minhas prerrogativas parlamentares para anunciar que ainda há profetas numa nação chamada de cristã. Sei e nem quero nunca ser unanimidade. Mas faço o que posso da melhor maneira possível! Orem por mim!
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