quinta-feira, 28 de junho de 2012

Edir Macedo critica torcedor fanático por times como Corinthians, Flamengo e outros – Confira


Na quarta-feira 27/06 foi um dia para os Corintianos especial, pois o time começou a disputar a final da Copa Libertadores contra o Boca Junior, às 21h50, no estádio da La Bombonera, em Buenos Aires. Todos, até mesmo quem não é Corintiano, estava ligado na final, menos Edir Macedo.- Leia…Ex-botafoguense, o líder da Igreja Universal do Reino de Deus, criticou em seu blog este fanatismo pelo futebol. “Uma coisa é certa: o fanático não raciocina.”
        O texto com título ‘Flamengo ou Corinthians’ tenta explicar como funciona a paixão pelo futebol e o que leva muitos filhos a terem o mesmo amor pelo time de seus pais. “Ela é capaz de trocar de religião, de marido/mulher, de profissão, de tudo, menos de clube.Qual o lucro prático disso tudo?”, questiona.
        Ex-torcedor do Botafogo do Rio de Janeiro, ele garante, no texto pelo menos, que foram inúmeras as decepções com seu time e com futebol. “Mais foram as decepções e aborrecimentos do que as alegrias.Isso acontece com todos os torcedores.E mesmo nas alegrias, nada me acrescentava.” O líder indica o caminho da fé inteligente para suprir o fanatismo esportivo.
Leia o texto na íntegra:
CORINTHIANO OU FLAMENGUISTA?
Como nasce um torcedor fanático?
Como explicar o risco de perder a vida por conta da paixão?
Paixão corintiana, flamenguista ou por outro clube qualquer.
Seria explicar o inexplicável?
Uma coisa é certa: o fanático não raciocina.
Apenas sente.
Fanatismo é o resultado de uma adesão cega.
Seja a uma religião, um partido, um clube ou uma pessoa.
O torcedor fanático não nasce quando é adulto.
O fanatismo começa quando se é criança.
Na ausência do uso do raciocínio, toda sua energia é colocada nos sentimentos do coração.
Os pais iniciam esse processo de “conversão”, levando a criança aos estádios cheios.
O farto colorido, somado à algazarra da torcida, estimula a adesão cega.
A partir de então, a criança é possuída pela paixão.
E a carrega pelo resto da vida.
Ela é capaz de trocar de religião, de marido/mulher, de profissão, de tudo, menos de clube.
Qual o lucro prático disso tudo?
Nada.
Como ex-botafoguense, posso garantir, mais foram as decepções e aborrecimentos do que as alegrias.
Isso acontece com todos os torcedores.
E mesmo nas alegrias, nada me acrescentava.
O jovem entra na faculdade, recebe informações, ideias e pensamentos.
Recebe uma formação acadêmica.
Se ele foi aplicado nos estudos e coloca em prática tal formação, seu futuro é garantido.
Pelo menos, teoricamente.
Já o mesmo não se aplica à fé inteligente.
Ela não nasce do acaso, nem por interferência alheia.
Antes, ela é uma revelação vinda do Trono do Altíssimo. Isaías 53.1
Como algo extremamente sublime, precioso e poderoso, a revelação da fé sobrenatural faz os sonhos tornarem-se realidade.
Traz à existência o inexistente.
E não tem limites.
Foi assim com Abraão.
Ouviu a Voz de Deus e obedeceu a Sua direção.
Resultado: tornou-se a própria bênção.
Não teve limites em toda a sua vida.
“Era Abraão já idoso, bem avançado em anos; e o SENHOR em tudo o havia abençoado.” Gênesis 24.1
Como explicar essa qualidade de fé?
Não se explica.
Apenas se vive por meio da obediência.
Abraão foi o princípio da fé inteligente.
Pensava consigo: se me aliar ao Criador, nada me será impossível.
Essa convicção o levou à obediência incondicional.
E as bênçãos também
post inforgospel.com.br – com informação Blog do Edir – via Creio.com

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