terça-feira, 1 de novembro de 2011

Justiça libera pastor preso por pregar contra o homossexualismo


Justiça libera pastor preso por pregar contra o homossexualismoO pastor peruano José Linares, fundador do Movimento Pro-Família (International CIPROFAM) corria o risco de ser condenado a 45 anos de prisão nos Estados Unidos por pregar contra o homossexualismo. O pastor foi preso pelo “Crime de Ódio” e de acordo com um de seus advogados ele “estava sendo incentivado pela leitura de sua Bíblia, falando de Cristo para seu companheiro de cela”.
“Estamos preocupados com a violência dos manifestantes gays e do Estado. E como a imprensa tem sido indiferente sobre este caso, estamos tomando medidas, se tudo for favorável, ele está fora do país o mais rápido possível”, disse o Dr. James Lockett para a agência La Voz dias antes do julgamento.
José Linares é casado com Iris Linares com quem tem dois filhos. Nos últimos meses sua família tem sido alvo de ataques de militantes gays. O processo contra ele foi movido por uma organização LGBT que o acusa de ser o responsável pela morte de um jovem gay, depois que fez um comentário sobre o homossexualismo em uma rádio.
“Tudo é uma armação dos ativistas LGBT, que sempre buscaram silenciá-lo e trancá-lo em uma prisão com falsos argumentos”, disso o advogado alegando que o grupo de homossexuais tem muito espaço na mídia.
Mas depois de passar pelo julgamento o Tribunal do Distrito de Lawrence declarou que Linares era inocente e a denúncia de “Crime de ódio” foi desfeita pelos juízes mesmo com o protesto da comunidade LGBT.
“Me sinto honrado por padecer pela causa de Cristo. Me sinto feliz por pregar o evangelho integral, obrigado a todos pelas orações. Para aqueles que me seguem, saibam que não é a primeira vez que os inimigos da família e da vida tentam me silenciar”, escreveu o pastor em sua página do Facebook.
Linares e sua família vão voltar para Peru, país que esta prestes a aprovar o projeto que caracteriza “Crimes de ódio”. A proposta foi apresentada e está sendo analisada pela Comissão de Justiça e Direitos Humanos.
 
 
Fonte: CPAD News

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