
Segundo a reportagem postada no site do Extra as acusações tiveram origem no dia 28/02 através de entrevista concedida pelo líder

Eles tinham um objetivo em comum. Estavam juntos numa missão difícil de ser criticada: retirar traficantes do crime e ressocializar detentos. Um, pela fé, o outro, pela música e pelo trabalho, iam convertendo cadeias e favelas.
E pareciam parceiros, até amigos. Ontem, porém, José Júnior, coordenador do AfroReggae, decidiu bater de frente com o pastor Marcos Pereira da Silva, líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias. Acusa o pastor de ser “a maior mente criminosa do Rio de Janeiro”.
Afirma que o religioso está por trás dos ataques que aterrorizaram a cidade no fim de 2006, logo após a eleição de Sérgio Cabral para governador do estado. E diz que, se ele ou algum membro da ONG for morto, o mandante é o pastor.
Segundo José Júnior, ele e o pastor Marcos se conhecem entre 2006 e 2007. Por pelo menos dois anos, o coordenador do AfroReggae foi um fiador das ações do religioso. Quando o pastor botou os pés na Penitenciária Moniz Sodré, no Complexo de Gericinó, em julho de 2008, depois de quatro anos proibido de pregar em presídios pela Secretaria estadual de Administração Penitenciária, foi pelas mãos de Júnior que ele conseguiu entrar.

As denúncias que fez ontem(28/02), de acordo com José Júnior, foram detonadas pelo medo de que algo seja feito contra membros do AfroReggae — alguns deles, ex-traficantes ainda cumprindo pena em regime semiaberto.
Assista a matéria feita pelo “Conexões Urbanas” sobre o ministério do Pr. Marcos Pereira em 2009 e comente…
-Confira a entrevista do José Junior que gerou as denúncias contra o Pastor Marcos Pereira - Clique aqui
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