“É muito legal, desde o maquiador até o iluminador o clima é de felicidade. Existia uma apreensão se ia dar certo no começo. Nunca tive dúvidas sobre retorno. Dramaturgia bem feita sempre dá certo. Rei Davi superou porque é um horário diferente que não tem muita fidelidade de outras emissoras. O Spinello [diretor] é detalhista e já ficamos um dia todo gravando uma cena. Chegamos a levar oito horas para gravar minha primeira cena. É cansativo, desgastante, mas tem um cuidado enorme. Ainda vai crescer muito mais!”
Este novo trabalho veio a calhar com a vida pessoal da atriz. Janaína, que vive uma das esposas do Rei Davi, conta que é evangélica e o fato de aprender mais sobre uma história bíblica criou uma proximidade ainda maior com Deus.
Este novo trabalho veio a calhar com a vida pessoal da atriz. Janaína, que vive uma das esposas do Rei Davi, conta que é evangélica e o fato de aprender mais sobre uma história bíblica criou uma proximidade ainda maior com Deus.
“A minissérie reforçou a minha fé. Quando li o primeiro capítulo, eu chorei. A autora está sendo feliz em contar essa história que o protagonista é Deus. Davi foi um instrumento na mão dEle. A nossa profissão leva muito para a vaidade e isso me despertou, foi um alerta. Me emocionei com isso. Quem não tem religião assiste à trama acredita que o impossível é possível. Eu era ateia, me converti e cada vez mais vejo o quanto Deus é importante na nossa vida.”
O ateísmo definitivamente é passado na vida de Janaína. Hoje ela acredita em Deus e Jesus, como Salvador, e revela que vem de uma ascendência judia que não tem Cristo como o Messias.
“Quando me converti eu pensei na minha ascendência judia. Eu estava fazendo Letras na faculdade e estudar aquilo foi rico para mim. Saber mais sobre meus avós. Meu pai dizia que era ateu, era economista formado e era minha referência. Eu era ateia por causa dele e não por convicção real. Depois me converti quando passava por alguns problemas e hoje sou evangélica.”
Em uma religião monogâmica, a atriz descreve que não conseguiria dividir um marido com outras mulheres como faz Abigail. Ela fala que Davi tinha até mais esposas do que é mostrado na minissérie, totalizando oito.
“É uma cultura totalmente diferente. Casar-se com diversas mulheres era natural, daquele povo, não tinha essa visão romântica. Era pior para mulher ficar solteirona. Hoje seria impossível essa situação acontecer. Eu não me veria casada com um homem dividindo com outra mulher. A lei dos homens nem deixaria isso. Naquele tempo, as mulheres encaravam de outra forma. O ciúmes é uma coisa mais atual.”
O ateísmo definitivamente é passado na vida de Janaína. Hoje ela acredita em Deus e Jesus, como Salvador, e revela que vem de uma ascendência judia que não tem Cristo como o Messias.
“Quando me converti eu pensei na minha ascendência judia. Eu estava fazendo Letras na faculdade e estudar aquilo foi rico para mim. Saber mais sobre meus avós. Meu pai dizia que era ateu, era economista formado e era minha referência. Eu era ateia por causa dele e não por convicção real. Depois me converti quando passava por alguns problemas e hoje sou evangélica.”
Em uma religião monogâmica, a atriz descreve que não conseguiria dividir um marido com outras mulheres como faz Abigail. Ela fala que Davi tinha até mais esposas do que é mostrado na minissérie, totalizando oito.
“É uma cultura totalmente diferente. Casar-se com diversas mulheres era natural, daquele povo, não tinha essa visão romântica. Era pior para mulher ficar solteirona. Hoje seria impossível essa situação acontecer. Eu não me veria casada com um homem dividindo com outra mulher. A lei dos homens nem deixaria isso. Naquele tempo, as mulheres encaravam de outra forma. O ciúmes é uma coisa mais atual.”
Com informações do Fuxico
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