Essa é uma pergunta difícil e devemos ser muito cuidadosos. Não queremos ser como o adolescente que pergunta: “Até onde posso ir com minha namorada?”, o que significa dizer: “Como posso me dar bem?” Em nosso caso, não estamos perguntando “qual é a menor coisa em que eu preciso crer e ainda ser considerado um cristão?” O verdadeiro crente vê crescer dentro de si o desejo de buscar a verdade de Deus em cada assunto onde Ele se revelou em sua Palavra.
A doutrina dos apóstolos
Para começar, a comunhão somente pode ser compartilhada com aqueles que compartilham a fé cristã, ou seja, aquele ensino que articula o que os crentes crêem. Em Atos 2.42, Lucas descreve a comunhão entre os primeiros cristãos dizendo: “Perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão...” Observe que Lucas diz que eles compartilhavam da doutrina dos apóstolos antes de falar da comunhão.
Escolhas doutrinárias que destroem e amaldiçoam são chamadas “heresias”. A palavra “heresia” vem da palavra grega para “escolha”, e embora estejamos acostumados a usar a palavra “escolha” em contextos positivos, o apóstolo Pedro mostrou como ela pode ser usada exatamente com o sentido contrário: “Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição” (2Pe 2.1). Uma heresia ou escolha doutrinária é uma renúncia da regra de fé aceita. Ortodoxia, por outro lado, é o ensino correto da Palavra de Deus.
Como estamos observando a cooperação com outros crentes, queremos nos certificar de que estamos compartilhando o ensino dos apóstolos e não heresias destrutivas.
Não há um acordo sobre alguma lista de erros que deveriam ser chamados heréticos, e provavelmente é inútil fazer referência a todos os erros como “heresias”. Uma atitude assim apenas aumenta o furor sem trazer luz alguma para um diálogo. Nem todos os erros são do mesmo tipo. Na verdade, é perigoso tratar todos os erros como se fossem do mesmo tipo. Uma compreensão errada do ser membro de uma igreja é menos importante do que um equívoco quanto à pessoa de Jesus Cristo! Alguns erros devem ser corrigidos, outros podem ser tolerados por toda a vida.
A determinação dos erros que podem ser tolerados e daqueles que requerem separação demanda que compreendamos a importância da doutrina em que as divergências ocorrem, e até dos dias em que uma doutrina em particular está em discussão. Assim como alguns órgãos são mais importantes do que outros, assim, algumas doutrinas são mais centrais que outras. Nossa compreensão da obra de Cristo na cruz é mais importante que a nossa opinião a respeito do sábado, assim como nosso coração é mais importante do que nosso apêndice. Um ser humano pode sobreviver à retirada de seu dente de siso ou de seu apêndice, mas não de seu coração!
Como aprender
Como ter conhecimento das coisas com as quais devemos concordar? Deixe-me sugerir três maneiras: por meio da Bíblia, de nossa igreja e de nossa consciência.
Aprendemos a verdade fundamentalmente, suprema, finalmente e principalmente por meio da Bíblia; ela é a Palavra de Deus escrita. Estude a sua Bíblia. Conheça bem a Palavra de Deus. Cresça sempre em sua compreensão e em seu amor por ela. Leia o salmo 119 durante um mês naquele momento do dia em que as coisas estão mais calmas a fim de meditar e crescer em seu reconhecimento do grande presente que a Palavra de Deus é para nós.
Mas não é a intenção de Deus que sejamos órfãos na terra, que sejamos autodidatas, nem pessoas que agem por conta própria ou centradas em si mesmas. Deus nos chamou para pertencer a igrejas locais, que ensinam a Bíblia corretamente e que são repletas de pessoas cujas vidas mostram o fruto de seu Espírito. O bom ensino deve produzir bons frutos. Os presbíteros em nossas igrejas devem ser aptos a nos ensinar a Palavra de Deus, o que significa que é nossa obrigação nos submetermos a eles e ao seu ensino. Quando os professores ensinam como devem, os cristãos, juntos, numa igreja, têm uma compreensão clara do evangelho que os salvou. (Paulo toma por certo, em Gálatas 1.8-9 que esse seria o caso.) Enfim, é dever da igreja local definir aquilo com o que devemos concordar para sermos cristãos e membros de tal congregação.
Também aprendemos por meio de nossa consciência. Todos têm uma consciência. Na Queda, a consciência foi radicalmente prejudicada, mas esse importante aspecto da imagem moral de Deus não foi eliminado de nosso caráter. Todos têm um senso inerente do certo e do errado. Mas esse senso é inerente e não infalível. Hoje, muitas pessoas vêem seu senso moral interior como seu próprio e único deus interior, mas a consciência deve ser corrigida, treinada e ensinada e é nossa obrigação fazer isso de acordo com as Escrituras.
Clareza e concordância de opinião
Como saber se uma doutrina é importante e se vale a pena buscar uma concordância de opinião a respeito dela? Eis vários testes para responder a essa pergunta:
• Quão clara é a doutrina nas Escrituras?
• Quão claramente outras pessoas pensam que ela é de acordo com as Escrituras? (Especialmente aqueles que você respeita e em quem confia como professores da Palavra.)
• Quão próxima a doutrina (ou suas implicações) está do evangelho em si?
• Quais seriam os efeitos práticos e doutrinários de permitirmos a divergência nessa área?
O povo de Deus sempre reconheceu que tanto a ação de sintetizar quanto a de ensinar o ponto central da verdade é importante. Então, Deus deu ao seu povo uma síntese de sua lei nos Dez Mandamentos (Ex. 20). Em Deuteronômio 6, Moisés providenciou outra síntese sobre como o povo deveria instruir seus filhos. E os cristãos, desde os primeiros tempos do cristianismo, têm usado as sínteses fornecidas pelos catecismos a fim de preparar pessoas para o batismo — foi assim que originalmente fizeram uso do Credo dos Apóstolos. No século V, o pai da igreja Vincent de Lérins disse que deveríamos crer naquilo que foi crido sempre, em toda parte e por todos.
• Quão claramente outras pessoas pensam que ela é de acordo com as Escrituras? (Especialmente aqueles que você respeita e em quem confia como professores da Palavra.)
• Quão próxima a doutrina (ou suas implicações) está do evangelho em si?
• Quais seriam os efeitos práticos e doutrinários de permitirmos a divergência nessa área?
O povo de Deus sempre reconheceu que tanto a ação de sintetizar quanto a de ensinar o ponto central da verdade é importante. Então, Deus deu ao seu povo uma síntese de sua lei nos Dez Mandamentos (Ex. 20). Em Deuteronômio 6, Moisés providenciou outra síntese sobre como o povo deveria instruir seus filhos. E os cristãos, desde os primeiros tempos do cristianismo, têm usado as sínteses fornecidas pelos catecismos a fim de preparar pessoas para o batismo — foi assim que originalmente fizeram uso do Credo dos Apóstolos. No século V, o pai da igreja Vincent de Lérins disse que deveríamos crer naquilo que foi crido sempre, em toda parte e por todos.
Notícias corretas, opiniões corretas
Uma das melhores palavras para cristão é “evangélico”. Um “evangélico” é uma pessoa definida por certas notícias específicas. “Boas-notícias” é o que significa evangelho. Jesus disse no Evangelho de João que uma crença ou uma percepção correta sobre sua identidade é necessária para alguém ter vida a eterna; do contrário, as pessoas morrem em seus pecados (Jo 8.24).
Do mesmo modo, Paulo nos diz exatamente em que os cristãos devem se manter firmes — o que é de suma importância:
“Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual ainda perseverais; por ele também sois salvos, se retiverdes a palavra tal como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão. Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E apareceu a Cefas e, depois, aos doze” (1Co 15.1-5).
Você se sente desconfortável priorizando algumas verdades e outras não? Aparentemente Paulo não se sentia.
Você está seguro em seu entendimento de que deve crer em certas coisas a fim de ser um cristão? Paulo estava: “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo” (Rm 10.9).
Paulo insistiu com os romanos especificamente para que mantivessem o ensino que já haviam recebido (ver Rm 16.17). Com os Gálatas também: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema” (Gl 1.8; cf. Ef 4.14).
Ele fez referência às “palavras da fé” (1Tm 4.6) e encorajou Timóteo a aplicar-se “ao ensino” (1Tm 4.13).
Paulo adverte que “se alguém ensina outra doutrina e não concorda com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade, é enfatuado, nada entende” (1Tm 6.3-4). É por isso que as heresias podem ser tão destrutivas, porque conhecer e crer, na verdade, é necessário para nossa salvação (ver 2Pe 2.1).
De fato, o apóstolo João ensinou: “Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve; aquele que não é da parte de Deus não nos ouve. Nisto reconhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro” (1Jo 4.6). João também diz:
“Porque muitos enganadores têm saído pelo mundo fora, os quais não confessam Jesus Cristo vindo em carne; assim é o enganador e o anticristo. Acautelai-vos, para não perderdes aquilo que temos realizado com esforço, mas para receberdes completo galardão. Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho. Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa [significando, conforme creio, a igreja local], nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más” (2Jo 1.7-11).
Judas se refere aos homens ímpios “que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo” (Jd 4).
Na carta de Jesus à igreja em Pérgamo, Jesus chama ao arrependimento aqueles que seguiam uma doutrina em particular — a doutrina dos nicolaítas (Ap 2.15).
Você percebe quão frequentemente a impiedade e a falsidade andam juntas? Nós, cristãos, somos aqueles cujo entendimento e cuja vida são modelados pelas boas-novas de Jesus Cristo! É por isso que Paulo escreve para a igreja em Corinto: “Não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais” (1Co 5.11).
Pedro citou Levítico para lembrar aos cristãos que “segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” (1Pe 1.15-16).
Por toda a Bíblia, Deus declara que seu povo não deve adorar deuses falsos, nem viver devotado a eles. João conclui sua primeira epístola escrevendo: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1Jo 5.21). Creio que os ídolos dos quais ele está falando são os falsos deuses, o Cristo que não é Deus encarnado, ou um cristo que tolera a imoralidade ou a falta de amor.
Somos justificados somente pela fé, mas uma fé justificadora produz cristãos que parecem mais e mais com o Deus que eles adoram.
Acredite que Deus é um só
Então, sobre o que os cristãos devem concordar? Eu diria que os cristãos devem concordar sobre Deus, a Bíblia e o Evangelho.
Em primeiro lugar, devemos crer que Deus é um só. Ele é trino — Pai, Filho e Espírito Santo. Ele não foi criado, sua existência é independente de qualquer coisa. Ele é moralmente perfeito. Ele é caracterizado por um amor santo. Ele é nosso soberano criador e juiz. É nele que somos chamados a crer (Nm 14.11). Como o Senhor diz ao seu povo, em Isaías:
“Vós sois as minhas testemunhas, diz o SENHOR, o meu servo a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais, e entendais que sou eu mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu, eu sou o SENHOR, e fora de mim não há salvador” (Is 43.10-11).
Também lemos em Atos 16 que a família do carcereiro de Filipos se alegrou “por terem crido em Deus” (At 16.34).
E lemos em Hebreus 11.6: “Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe...”
Esta crença essencial em Deus é o sincero reconhecimento de um fato. Mas também é mais que isso. Tiago nos diz: “Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios crêem e tremem” (Tg 2.19). Uma fé salvífica em Deus nos transforma progressivamente num reflexo de seu caráter. Assim, João escreve: “O amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1Jo 4.7-8).
Acredite que a Bíblia é a verdade de Deus
Em segundo lugar, devemos crer que a Bíblia é o meio de conhecermos a verdade sobre Deus. As Escrituras são a revelação de Deus sobre si mesmo e, portanto, possui autoridade em nossa vida e em nosso ensino. O versículo que antecede aquele que acabamos de citar diz: “Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve; aquele que não é da parte de Deus não nos ouve. Nisto reconhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro” (1Jo 4.6).
As palavras de João parecem combinar com o que Jesus ensinou em João 10.4 — que as ovelhas conhecem a voz do bom pastor. Elas a reconhecem e a seguem.
Do mesmo modo, Paulo ordenou que os cristãos tessalonicenses seguissem suas instruções e se afastassem daqueles que não o fizessem (2Ts 3.6, cf. 14-15).
Acredite no Evangelho
Em terceiro lugar, devemos crer no evangelho. A boa nova é que Jesus Cristo é o eterno Filho de Deus encarnado (ver 1Jo). Se não entendêssemos isso não poderíamos defender a verdade da natureza trina de Deus. A trindade e a encarnação apóiam uma a outra. Uma não pode ser atacada sem que a outra também o seja. Como Paulo disse: “Nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade” (Cl 2.9).
Mas o evangelho inclui não somente a encarnação de Cristo; ele inclui também sua morte substitutiva na cruz, sua ressurreição corporal e seu retorno em poder e grande glória.
Lembremos novamente da breve colocação de Paulo em 1 Coríntios a respeito do que é o cristianismo. Os coríntios estavam afastando-se uns dos outros devido a todo tipo de coisas erradas sobre as quais Paulo escreveu catorze capítulos. Mas agora ele finalmente trata da questão pela qual eles deveriam lutar!
“Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual ainda perseverais; por ele também sois salvos, se retiverdes a palavra tal como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão. Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E apareceu a Cefas e, depois, aos doze” (1Co 15.1-5).
Você vê os fatos que estão associados com o evangelho? Cristo morreu pelos nossos pecados. Ele foi sepultado e ressuscitou. É isso! E não se engane: clareza na centralidade da cruz promoverá a comunhão teológica (conforme a importância relativa das doutrinas é esclarecida) e prática (à medida que a humildade é encorajada em nosso caráter).
Quando exaltamos a cruz, o evangelho aparece. Ele traz as notícias sobre o Deus santo. Traz as novas do homem feito à própria imagem de Deus e que tragicamente caiu em terrível rebelião contra Deus, encontrando-se sob seu juízo (cf. Gn 3; Rm 3.23; 1Jo 1.8-10; 5.12). O evangelho traz as novas de Cristo, o Filho de Deus, que sofreu por nós e em quem devemos crer para ter a vida eterna (Jo 3.16, 18; 12.44; 17.20; 20.31; At 15.11; 16.31; Rm 3.22; 10.9; Gl 3.22; Fp 1.29; Cl 2.9; 1Ts 4.14; 1Jo 2.22-23; 3.23; 4.2-3, 15; 5.1, 5, 10). E traz as notícias de que podemos ser perdoados por Deus e reconciliados com Ele por meio do dom do arrependimento e da fé. Além disso, o nosso arrependimento se manifestará num compromisso afetuoso de uns para com os outros na comunhão da igreja local (Mt 16; 18; Mc 1.15; Rm 16.26; Hb 10.25, 1Jo 3.23; 4.19-21; 5.3, 13).
A fé que justifica é a fé nesse Deus (Nm 14.11). É a confiança no livramento de Deus (Sl 78.22). Suas ações tornam possível a nossa crença nele (Is 43.10). Então, as primeiras palavras de Jesus no evangelho de Marcos terminam com o seguinte chamado: “Arrependei-vos e crede no evangelho” (Mc 1.15).
João também escreveu: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16; cf. 3.18; 11.26; 19.35; 20.31; At 16.31, 34; Rm 3.22; 4.24; 10.9-10, 14; 16.26; 1Co 1.21; Gl 3.7, 22; Fp 1.29; 1Tm 1.16; Hb 10.39; 11.6; 1Pe 1.21; 1Jo 2.24).
Somos justificados apenas por meio da confiança nesse Jesus. Uma pessoa que não crê nesse evangelho não é cristã. Mesmo aqueles que dizem ser “cristãos”, “membros de uma igreja” ou “evangélicos” não são cristãos de verdade se não acreditam nesse evangelho! O fato de uma pessoa dizer que tem determinada característica não quer dizer que ela a tenha.
Deus, a Bíblia, o Evangelho. Não podemos ter uma comunhão cristã verdadeira com alguém que discorda de nós nesses assuntos.
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Texto de Mark Dever
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Texto de Mark Dever
Via Teorlogico
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