A semana do natal marca importante momento também para a comunidade judaica em todo o mundo. Em paralelo às comemorações cristãs do nascimento de Jesus, os judeus celebram Chanuká (se lê “Ranuká”), a Festa das Luzes.
O nome da festa quer dizer literalmente “inauguração”, justamente pelo fato histórico que a originou: a purificação e reinauguração do templo de Jerusalém pelos Macabeus (Chanu), em 165 AC. A festa é celebrada neste dia 25 de Kislêv (mês correspondente a dezembro no calendário ocidental).
O fato marcante da comemoração é o acendimento da Menorá (Candelabro), este ano a primeira vela foi acesa no dia 20 de dezembro e a última, dia 27. Este ato é realizado para lembrar o milagre da multiplicação do azeite, segundo narra a tradição judaica.
Contexto da festa
Antiocus, rei da Síria, governou a Terra de Israel depois da morte de Alexandre, o Grande. Ele pressionou os judeus a aceitarem a cultura greco-helenista, proibindo o cumprimento dos preceitos da Lei Mosaica e forçando a prática da idolatria pagã.
Antiocus foi apoiado por milhares de soldados de seu exército. Em 165 AEC, os Macabeus, corajosos lutadores oriundos de uma família de muita fé, os Chashmonaim, apesar do antagonismo esmagador, saíram vitoriosos de uma batalha travada contra o inimigo. O Templo Sagrado, violado pelos rituais greco-pagãos, foi novamente purificado e consagrado e a Menorá (candelabro) reacesa com o azeite puro de oliva, descoberto no Templo.
A quantidade encontrada era suficiente para apenas um dia, mas milagrosamente durou 8 dias, até que um novo óleo puro pudesse ser produzido e trazido ao Templo.
Redação CPAD News
Por Lucas Ricardo com informações do site Beith Chabad
O nome da festa quer dizer literalmente “inauguração”, justamente pelo fato histórico que a originou: a purificação e reinauguração do templo de Jerusalém pelos Macabeus (Chanu), em 165 AC. A festa é celebrada neste dia 25 de Kislêv (mês correspondente a dezembro no calendário ocidental).
O fato marcante da comemoração é o acendimento da Menorá (Candelabro), este ano a primeira vela foi acesa no dia 20 de dezembro e a última, dia 27. Este ato é realizado para lembrar o milagre da multiplicação do azeite, segundo narra a tradição judaica.
Contexto da festa
Antiocus, rei da Síria, governou a Terra de Israel depois da morte de Alexandre, o Grande. Ele pressionou os judeus a aceitarem a cultura greco-helenista, proibindo o cumprimento dos preceitos da Lei Mosaica e forçando a prática da idolatria pagã.
Antiocus foi apoiado por milhares de soldados de seu exército. Em 165 AEC, os Macabeus, corajosos lutadores oriundos de uma família de muita fé, os Chashmonaim, apesar do antagonismo esmagador, saíram vitoriosos de uma batalha travada contra o inimigo. O Templo Sagrado, violado pelos rituais greco-pagãos, foi novamente purificado e consagrado e a Menorá (candelabro) reacesa com o azeite puro de oliva, descoberto no Templo.
A quantidade encontrada era suficiente para apenas um dia, mas milagrosamente durou 8 dias, até que um novo óleo puro pudesse ser produzido e trazido ao Templo.
Redação CPAD News
Por Lucas Ricardo com informações do site Beith Chabad
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