Em entrevista, Marisa Lobo fala
da perseguição que tem sofrido
A psicóloga Marisa Lobo saiu do
anonimato ao se posicionar contra
o que chamou de “partidarismo
Conselho Federal de Psicologia”
(CFP) e apresentou uma denuncia
formal através do deputado e pastor
Marco Feliciano, passando a ser
talvez a mulher cristã mais odiada no
país por militantes gays e psicólogos não cristãos.
Ela tem um currículo extenso que inclui um estágio na Mont Sinai Hospital,
em New York, a convite do governo dos Estados Unidos, trabalhando
na Divisão Internacional de Atenção Primária a Saúde. Marisa Lobo
tem três livros publicados e uma agenda de palestras em todo o Brasil.
Evangélica, ela frequenta, juntamente com o seu esposo Jofran, a Igreja
do Bacacheri, em Curitiba e por professar sua fé tem sido alvo de
inúmeros ataques de militantes gays que tentam impedir que ela se
contrária às práticas homossexuais. Perseguição que ela classifica
como “heterofobia, teofobia, preconceito por eu me declarar Cristã”.
Marisa tem travado uma batalha pessoal contra o CFP, pedindo que o
conselho adote uma postura ética e deixe de tomar partido nas causas
homossexuais. Marisa pede também que o CFP seja investigado por suas
atitudes e cita em entrevista ao Prime um suposto dossiê, com vídeos,
fotos e documentos que comprometeriam o CFP.
Acompanhe a entrevista:
Gospel Prime – Como a senhora se sente ao ser considerada a
maior psicóloga cristã do Brasil a que se deve esta fama?
Marisa Lobo – Não me considero a melhor do Brasil, Jesus sim é o maior
psicólogo da humanidade. Me considero ousada e pronta a realizar a
tarefa de defender com meu conhecimento o evangelho, como todo
profissional cristão deveria fazer.
Por que a senhora se define como “Psicóloga Cristã”, dá pra
conciliar religião com profissão?
Marisa – Porque sou Cristã, creio em Jesus Cristo como meu único
Senhor e Salvador, creio que ele cura, sara e liberta. E tenho sido
com essa verdade, além do mais, essa é minha orientação de fé.
E tudo, absolutamente tudo em minha vida está subordinado á palavra
de Deus inclusive minha profissão, creio ser por isso que sou, graças
a Deus, bem sucedida.
Você tem sido lembrada como a psicóloga que está enfrentando
o Conselho Federal de Psicologia (CFP), a senhora reconhece
esta fama?
Marisa Lobo – Apenas tomei uma posição perante mim mesma, a de
cobrar atitude deste conselho que nos cobra tanta ética, nos fiscaliza o
tempo todo e, tem tido comportamentos partidários, tem militado em
causas como se fosse um partido político e não um conselho federal
da profissão.
Pra você o CFP tem sido partidário ao abordar a questão da
homossexualidade no Brasil?
Marisa Lobo – Com certeza tem sido. Participando até em marchas
Gays em são Paulo, por exemplo, com carro de som e tudo. Fazendo
passeatas em Brasília, com projetos inclusive de mudar a identidade
do profissional que se considerar um travesti, e quiser ser chamado
por outro nome.
Se nós como psicólogos não podemos induzir orientação sexual,
religião e política, porque o conselho em nome de uma pseudo
proteção das minorias milita induzindo a convicções partidárias em
todas as áreas, quem fiscalizará este conselho?
O CFP abriu novo procedimento de avaliação para apurar as
denuncias feitas contra o pastor e deputado Silas Malafaia, a
senhora acredita que o CFC cassará o registro profissional do
pastor Silas?
Marisa Lobo – Não, pois se acontecer será perseguição heterofóbica
e religiosa. Eles estão sem moral para isso, acho que deveriam investigar
a si próprios. Saiu um dossiê de um psicólogo não evangélico, que
mostra fotos, vídeos da militância do CFP isso sim tem que ser
investigado, e já está sendo pelo Delegado Francischini, hoje
Deputado Federal, pelo Fenasp, pelo deputado Marco Feliciano, por
senadores e pelos próprios psicólogos que estão se sentindo enganados,
lesados pelo CFP que extrapola em suas ações, usando a questão da
Homofobia, para promoção pessoal, como é possível observar nas
denuncias feitas pelo psicólogo Luciano Garrido do distrito federal,
que não é evangélico.
No Twitter você tem sido constantemente atacada por ativistas
do movimento homossexual a que se deve estes ataques?
Marisa Lobo – Heterofobia, teofobia, preconceito por eu me declarar
Cristã, por ter ousado questionar o conselho sobre o conteúdo do
KIT gay, que é absurdamente sexualizado. Tanto que a presidenta
Dilma Russef, com a força da nossa frente da família, acabou com
esse kit, e o CFP, foi as ruas, militando como um partido político
cobrando atitude da presidenta. Como se fosse da competência
do conselho tal atitude, isso foi uma militância explicitamente gay.
De forma ostensiva e se escondendo atrás de uma bandeira que nos
faz duvidar das verdadeiras intenções, pois me parecem estarem
legislando em causa própria. Tem muita coisa por detrás desse
comportamento, além de acabar com o preconceito. Se essa fosse
a verdadeira causa, estariam centrados, discretos, agindo conforme o
código de ética.
A senhora já teve alguma denuncia por se posicionar contra a homossexualidade?
Marisa Lobo – Na verdade eu não me posicionei contra a
homossexualidade, porque o conselho persegue todos que o fazem,
dou minha opinião. Mas oficialmente não, apenas tenho a informação
que já teriam encaminhado mais de 40 denúncias, contra mim, pelo
menos é o que eles dizem, talvez para me amedrontar. Inclusive
colocaram meu registro profissional nas redes sociais pedindo para
militantes da causa me denunciarem.
O que faria se tivesse seu registro cassado por isso?
Marisa Lobo – Eles não poderiam, sei dos meus direitos. Mas caso
acontecesse com certeza pediria investigação para apurar esses
comportamentos do conselho, porque seria perseguição religiosa e
isso eu não aceito de forma alguma. Temos o Fenasp toda uma
bancada evangélica acompanhando essa perseguição, além de
católicos, psicólogos e padres.
Nos comentários em seu twitter muitos criticam sua posição
religiosa, a senhora se sente perseguida?
Marisa Lobo – Muito, e agradeço a Deus por isso, pois é cumprimento
de sua palavra, e depois só me perseguem porque estou incomodando,
porque temem, porque sabem que tem fundamentos minhas críticas,
e eles nem sonham com o batalhão de psicólogos insatisfeitos, com a
postura desse conselho e com essa ditadura de minorias que está se
instalando no Brasil.
Tem sido orientada por alguém quanto as suas opiniões nas
sociais?
Marisa Lobo – Sim, tenho amigos deputados e advogados me
acompanhando, parece que estamos vivendo uma ditadura mesmo,
pois não se pode falar nada, que somos acusados, de homofobia,
de destilar ódio. Só eles querem ter direitos especiais, eu também
quero como mulher ser respeitada, e me desrespeitam. Não podemos
falar da família tradicional criada por Deus, que os ofende. Tudo tem
limite, não podemos aceitar mais isso, respeitar sim, aceitar de forma
alguma, porque é uma mentira, querem transforma nossa sociedade
em uma sociedade esquizofrênica. Negar a verdade em favor de mentiras
que escondem uma libertinagem absurda, e questões que prejudicam
diretamente a família mundial. Podem ter direitos sim, mas para isso tem
ridicularizarem os nossos?
Você lançou uma campanha com o pastor Marco Feliciano para
saber quem aprovaria um plebiscito para a união de pessoas
do mesmo sexo, como tem sido esta campanha?
Marisa Lobo – Sim, para saber o que a população pensa do assunto.
Já que o pedido partiu de um dos nossos deputados evangélicos,
o pastor Marco Feliciano.
As pessoas comentam?
Marisa Lobo – Sim, a maioria não aceitou a decisão do STJ. E sinto
muito terem feito isso, estão contribuindo com o aumento do preconceito
e quanto a palavra igualitário, não tem sentido, pois casamento é
família tradicional. A única constituída por Deus. Podemos até
aceitar que o mundo mudou e que as famílias são diferentes, mas
todas vem de uma base formal, natural, tradicional e isso é inegável.
da perseguição que tem sofrido
A psicóloga Marisa Lobo saiu do
anonimato ao se posicionar contra
o que chamou de “partidarismo
Conselho Federal de Psicologia”
(CFP) e apresentou uma denuncia
formal através do deputado e pastor
Marco Feliciano, passando a ser
talvez a mulher cristã mais odiada no
país por militantes gays e psicólogos não cristãos.
Ela tem um currículo extenso que inclui um estágio na Mont Sinai Hospital,
em New York, a convite do governo dos Estados Unidos, trabalhando
na Divisão Internacional de Atenção Primária a Saúde. Marisa Lobo
tem três livros publicados e uma agenda de palestras em todo o Brasil.
Evangélica, ela frequenta, juntamente com o seu esposo Jofran, a Igreja
do Bacacheri, em Curitiba e por professar sua fé tem sido alvo de
inúmeros ataques de militantes gays que tentam impedir que ela se
contrária às práticas homossexuais. Perseguição que ela classifica
como “heterofobia, teofobia, preconceito por eu me declarar Cristã”.
Marisa tem travado uma batalha pessoal contra o CFP, pedindo que o
conselho adote uma postura ética e deixe de tomar partido nas causas
homossexuais. Marisa pede também que o CFP seja investigado por suas
atitudes e cita em entrevista ao Prime um suposto dossiê, com vídeos,
fotos e documentos que comprometeriam o CFP.
Acompanhe a entrevista:
Gospel Prime – Como a senhora se sente ao ser considerada a
maior psicóloga cristã do Brasil a que se deve esta fama?
Marisa Lobo – Não me considero a melhor do Brasil, Jesus sim é o maior
psicólogo da humanidade. Me considero ousada e pronta a realizar a
tarefa de defender com meu conhecimento o evangelho, como todo
profissional cristão deveria fazer.
Por que a senhora se define como “Psicóloga Cristã”, dá pra
conciliar religião com profissão?
Marisa – Porque sou Cristã, creio em Jesus Cristo como meu único
Senhor e Salvador, creio que ele cura, sara e liberta. E tenho sido
com essa verdade, além do mais, essa é minha orientação de fé.
E tudo, absolutamente tudo em minha vida está subordinado á palavra
de Deus inclusive minha profissão, creio ser por isso que sou, graças
a Deus, bem sucedida.
Você tem sido lembrada como a psicóloga que está enfrentando
o Conselho Federal de Psicologia (CFP), a senhora reconhece
esta fama?
Marisa Lobo – Apenas tomei uma posição perante mim mesma, a de
cobrar atitude deste conselho que nos cobra tanta ética, nos fiscaliza o
tempo todo e, tem tido comportamentos partidários, tem militado em
causas como se fosse um partido político e não um conselho federal
da profissão.
Pra você o CFP tem sido partidário ao abordar a questão da
homossexualidade no Brasil?
Marisa Lobo – Com certeza tem sido. Participando até em marchas
Gays em são Paulo, por exemplo, com carro de som e tudo. Fazendo
passeatas em Brasília, com projetos inclusive de mudar a identidade
do profissional que se considerar um travesti, e quiser ser chamado
por outro nome.
Se nós como psicólogos não podemos induzir orientação sexual,
religião e política, porque o conselho em nome de uma pseudo
proteção das minorias milita induzindo a convicções partidárias em
todas as áreas, quem fiscalizará este conselho?
O CFP abriu novo procedimento de avaliação para apurar as
denuncias feitas contra o pastor e deputado Silas Malafaia, a
senhora acredita que o CFC cassará o registro profissional do
pastor Silas?
Marisa Lobo – Não, pois se acontecer será perseguição heterofóbica
e religiosa. Eles estão sem moral para isso, acho que deveriam investigar
a si próprios. Saiu um dossiê de um psicólogo não evangélico, que
mostra fotos, vídeos da militância do CFP isso sim tem que ser
investigado, e já está sendo pelo Delegado Francischini, hoje
Deputado Federal, pelo Fenasp, pelo deputado Marco Feliciano, por
senadores e pelos próprios psicólogos que estão se sentindo enganados,
lesados pelo CFP que extrapola em suas ações, usando a questão da
Homofobia, para promoção pessoal, como é possível observar nas
denuncias feitas pelo psicólogo Luciano Garrido do distrito federal,
que não é evangélico.
No Twitter você tem sido constantemente atacada por ativistas
do movimento homossexual a que se deve estes ataques?
Marisa Lobo – Heterofobia, teofobia, preconceito por eu me declarar
Cristã, por ter ousado questionar o conselho sobre o conteúdo do
KIT gay, que é absurdamente sexualizado. Tanto que a presidenta
Dilma Russef, com a força da nossa frente da família, acabou com
esse kit, e o CFP, foi as ruas, militando como um partido político
cobrando atitude da presidenta. Como se fosse da competência
do conselho tal atitude, isso foi uma militância explicitamente gay.
De forma ostensiva e se escondendo atrás de uma bandeira que nos
faz duvidar das verdadeiras intenções, pois me parecem estarem
legislando em causa própria. Tem muita coisa por detrás desse
comportamento, além de acabar com o preconceito. Se essa fosse
a verdadeira causa, estariam centrados, discretos, agindo conforme o
código de ética.
A senhora já teve alguma denuncia por se posicionar contra a homossexualidade?
Marisa Lobo – Na verdade eu não me posicionei contra a
homossexualidade, porque o conselho persegue todos que o fazem,
dou minha opinião. Mas oficialmente não, apenas tenho a informação
que já teriam encaminhado mais de 40 denúncias, contra mim, pelo
menos é o que eles dizem, talvez para me amedrontar. Inclusive
colocaram meu registro profissional nas redes sociais pedindo para
militantes da causa me denunciarem.
O que faria se tivesse seu registro cassado por isso?
Marisa Lobo – Eles não poderiam, sei dos meus direitos. Mas caso
acontecesse com certeza pediria investigação para apurar esses
comportamentos do conselho, porque seria perseguição religiosa e
isso eu não aceito de forma alguma. Temos o Fenasp toda uma
bancada evangélica acompanhando essa perseguição, além de
católicos, psicólogos e padres.
Nos comentários em seu twitter muitos criticam sua posição
religiosa, a senhora se sente perseguida?
Marisa Lobo – Muito, e agradeço a Deus por isso, pois é cumprimento
de sua palavra, e depois só me perseguem porque estou incomodando,
porque temem, porque sabem que tem fundamentos minhas críticas,
e eles nem sonham com o batalhão de psicólogos insatisfeitos, com a
postura desse conselho e com essa ditadura de minorias que está se
instalando no Brasil.
Tem sido orientada por alguém quanto as suas opiniões nas
sociais?
Marisa Lobo – Sim, tenho amigos deputados e advogados me
acompanhando, parece que estamos vivendo uma ditadura mesmo,
pois não se pode falar nada, que somos acusados, de homofobia,
de destilar ódio. Só eles querem ter direitos especiais, eu também
quero como mulher ser respeitada, e me desrespeitam. Não podemos
falar da família tradicional criada por Deus, que os ofende. Tudo tem
limite, não podemos aceitar mais isso, respeitar sim, aceitar de forma
alguma, porque é uma mentira, querem transforma nossa sociedade
em uma sociedade esquizofrênica. Negar a verdade em favor de mentiras
que escondem uma libertinagem absurda, e questões que prejudicam
diretamente a família mundial. Podem ter direitos sim, mas para isso tem
ridicularizarem os nossos?
Você lançou uma campanha com o pastor Marco Feliciano para
saber quem aprovaria um plebiscito para a união de pessoas
do mesmo sexo, como tem sido esta campanha?
Marisa Lobo – Sim, para saber o que a população pensa do assunto.
Já que o pedido partiu de um dos nossos deputados evangélicos,
o pastor Marco Feliciano.
As pessoas comentam?
Marisa Lobo – Sim, a maioria não aceitou a decisão do STJ. E sinto
muito terem feito isso, estão contribuindo com o aumento do preconceito
e quanto a palavra igualitário, não tem sentido, pois casamento é
família tradicional. A única constituída por Deus. Podemos até
aceitar que o mundo mudou e que as famílias são diferentes, mas
todas vem de uma base formal, natural, tradicional e isso é inegável.
Fonte: GOSPEL PRIME
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