terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Marisa Lobo, a Psicóloga PERSEGUIDA pelo Conselho de Psicólogos por ser Cristã.

Marisa Lobo, renomada psicóloga, perseguida pelo Conselho de Psicologia por ser cristã.

Marisa Lobo, renomada psicóloga, 
perseguida pelo Conselho de 
Psicologia por ser cristã.
Em entrevista, Marisa Lobo fala 
da perseguição que tem sofrido
A psicóloga Marisa Lobo saiu do 

anonimato ao se posicionar contra
 o que chamou de “partidarismo 
Conselho Federal de Psicologia”
 (CFP) e apresentou uma denuncia
 formal através do deputado e pastor
 Marco Feliciano, passando a ser 
talvez a mulher cristã mais odiada no
 país por militantes gays e psicólogos  não cristãos.
Ela tem um currículo extenso que inclui um estágio na Mont Sinai Hospital,
 em New York, a convite do governo dos Estados Unidos, trabalhando 
na Divisão Internacional de Atenção Primária a Saúde. Marisa Lobo 
tem três livros publicados e uma agenda de palestras em todo o Brasil.
Evangélica, ela frequenta, juntamente com o seu esposo Jofran, a Igreja 

do Bacacheri, em Curitiba e por professar sua fé tem sido alvo de 
inúmeros ataques de militantes gays que tentam impedir que ela se 
contrária às práticas homossexuais. Perseguição que ela classifica 
como “heterofobia, teofobia, preconceito por eu me declarar Cristã”.
Marisa tem travado uma batalha pessoal contra o CFP, pedindo que o 

conselho adote uma postura ética e deixe de tomar partido nas causas
homossexuais. Marisa pede também que o CFP seja investigado por suas
 atitudes e cita em entrevista ao Prime um suposto dossiê, com vídeos, 
fotos e documentos que comprometeriam o CFP.
Acompanhe a entrevista:
Gospel Prime – Como a senhora se sente ao ser considerada a 

maior psicóloga cristã do Brasil a que se deve esta fama?
Marisa Lobo – Não me considero a melhor do Brasil, Jesus sim é o maior

 psicólogo da humanidade. Me considero ousada e pronta a realizar a 
tarefa de defender com meu conhecimento o evangelho, como todo 
profissional cristão deveria fazer.
Por que a senhora se define como “Psicóloga Cristã”, dá pra 

conciliar religião com profissão?
Marisa – Porque sou Cristã, creio em Jesus Cristo como meu único 

Senhor e Salvador, creio que ele cura, sara e liberta. E tenho sido 
com essa verdade, além do mais, essa é minha orientação de fé. 
E tudo, absolutamente tudo em minha vida está subordinado á palavra 
de Deus inclusive minha profissão, creio ser por isso que sou, graças 
a Deus, bem sucedida.
Você tem sido lembrada como a psicóloga que está enfrentando 

o Conselho Federal de Psicologia (CFP), a senhora reconhece
 esta fama?
Marisa Lobo – Apenas tomei uma posição perante mim mesma, a de

 cobrar atitude deste conselho que nos cobra tanta ética, nos fiscaliza o
 tempo todo e, tem tido comportamentos partidários, tem militado em 
causas como se fosse um partido político e não um conselho federal
 da profissão.
Pra você o CFP tem sido partidário ao abordar a questão da 

homossexualidade no Brasil?
Marisa Lobo – Com certeza tem sido. Participando até em marchas

 Gays em são Paulo, por exemplo, com carro de som e tudo. Fazendo 
passeatas em Brasília, com projetos inclusive de mudar a identidade 
do profissional que se considerar um travesti, e quiser ser chamado
 por outro nome.
Se nós como psicólogos não podemos induzir orientação sexual,

 religião e política, porque o conselho em nome de uma pseudo
 proteção das minorias milita induzindo a convicções partidárias em
 todas as áreas, quem fiscalizará este conselho?
O CFP abriu novo procedimento de avaliação para apurar as 

denuncias feitas contra o pastor e deputado Silas Malafaia, a 
senhora acredita que o CFC cassará o registro profissional do 
pastor Silas? 
Marisa Lobo – Não, pois se acontecer será perseguição heterofóbica

 e religiosa. Eles estão sem moral para isso, acho que deveriam investigar
 a si próprios. Saiu um dossiê de um psicólogo não evangélico, que 
mostra fotos, vídeos da militância do CFP isso sim tem que ser 
investigado, e já está sendo pelo Delegado Francischini, hoje 
Deputado Federal, pelo Fenasp, pelo deputado Marco Feliciano, por 
senadores e pelos próprios psicólogos que estão se sentindo enganados,
 lesados pelo CFP que extrapola em suas ações, usando a questão da
 Homofobia, para promoção pessoal, como é possível observar nas 
denuncias feitas pelo psicólogo Luciano Garrido do distrito federal, 
que não é evangélico.
No Twitter você tem sido constantemente atacada por ativistas 

do movimento homossexual a que se deve estes ataques? 
Marisa Lobo – Heterofobia, teofobia, preconceito por eu me declarar

 Cristã, por ter ousado questionar o conselho sobre o conteúdo do
 KIT gay, que é absurdamente sexualizado. Tanto que a presidenta 
Dilma Russef, com a força da nossa frente da família, acabou com 
esse kit, e o CFP, foi as ruas, militando como um partido político 
cobrando atitude da presidenta. Como se fosse da competência 
do conselho tal atitude, isso foi uma militância explicitamente gay.
 De forma ostensiva e se escondendo atrás de uma bandeira que nos
 faz duvidar das verdadeiras intenções, pois me parecem estarem 
legislando em causa própria. Tem muita coisa por detrás desse 
comportamento, além de acabar com o preconceito. Se essa fosse
a verdadeira causa, estariam centrados, discretos, agindo conforme o
 código de ética.
A senhora já teve alguma denuncia por se posicionar contra a homossexualidade? 
Marisa Lobo – Na verdade eu não me posicionei contra a 

homossexualidade, porque o conselho persegue todos que o fazem, 
dou minha opinião. Mas oficialmente não, apenas tenho a informação 
que já teriam encaminhado mais de 40 denúncias, contra mim, pelo
 menos é o que eles dizem, talvez para me amedrontar. Inclusive 
colocaram meu registro profissional nas redes sociais pedindo para
 militantes da causa me denunciarem.
O que faria se tivesse seu registro cassado por isso? 
Marisa Lobo – Eles não poderiam, sei dos meus direitos. Mas caso

 acontecesse com certeza pediria investigação para apurar esses 
comportamentos do conselho, porque seria perseguição religiosa e 
isso eu não aceito de forma alguma. Temos o Fenasp toda uma 
bancada evangélica acompanhando essa perseguição, além de 
católicos, psicólogos e padres.
Nos comentários em seu twitter muitos criticam sua posição

 religiosa, a senhora se sente perseguida? 
Marisa Lobo – Muito, e agradeço a Deus por isso, pois é cumprimento

 de sua palavra, e depois só me perseguem porque estou incomodando,
 porque temem, porque sabem que tem fundamentos minhas críticas, 
e eles nem sonham com o batalhão de psicólogos insatisfeitos, com a
postura desse conselho e com essa ditadura de minorias que está se 
instalando no Brasil.
Tem sido orientada por alguém quanto as suas opiniões nas 

sociais? 
Marisa Lobo – Sim, tenho amigos deputados e advogados me 

acompanhando, parece que estamos vivendo uma ditadura mesmo,
 pois não se pode falar nada, que somos acusados, de homofobia,
 de destilar ódio. Só eles querem ter direitos especiais, eu também 
quero como mulher ser respeitada, e me desrespeitam. Não podemos
 falar da família tradicional criada por Deus, que os ofende. Tudo tem
limite, não podemos aceitar mais isso, respeitar sim, aceitar de forma
 alguma, porque é uma mentira, querem transforma nossa sociedade
 em uma sociedade esquizofrênica. Negar a verdade em favor de mentiras
 que escondem uma libertinagem absurda, e questões que prejudicam 
diretamente a família mundial. Podem ter direitos sim, mas para isso tem 
ridicularizarem os nossos?
Você lançou uma campanha com o pastor Marco Feliciano para 

saber quem aprovaria um plebiscito para a união de pessoas 
do mesmo sexo, como tem sido esta campanha? 
Marisa Lobo – Sim, para saber o que a população pensa do assunto. 

Já que o pedido partiu de um dos nossos deputados evangélicos,
 o pastor Marco Feliciano.
As pessoas comentam?
Marisa Lobo – Sim, a maioria não aceitou a decisão do STJ. E sinto 

muito terem feito isso, estão contribuindo com o aumento do preconceito 
e quanto a palavra igualitário, não tem sentido, pois casamento é
 família tradicional. A única constituída por Deus. Podemos até 
aceitar que o mundo mudou e que as famílias são diferentes, mas
 todas vem de uma base formal, natural, tradicional e isso é inegável.
Fonte: GOSPEL PRIME

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