segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Achei muito interessante essa postagem do blog Cartas Pastorais e concordo, não tinha visto por esse lado!


Estava marcada para 11 de setembro, data do maior atentado terrorista muçulmano contra os EUA, a queima de exemplares do Alcorão pelo Pr. Terry Jones. O motivo do ato de "intolerância religiosa" seria uma resposta ao desejo de muçulmanos erguerem uma mesquita perto do local do atentado (WTC).
Sofrendo grande pressão inclusive do presidente muçulmano Dearak Obama, teria recebido ligações, inclusive do ministério da defesa (talvez estivessem com medo, porque no 11 de setembro não defenderam nada!) solicitando que voltasse atrás. Bem... essa história tinha tudo para acabar mal!
Felizmente o pastor teve bom senso e desistiu. Melhor queimar escondido mesmo.
Na verdade, tava todo mundo se borrando de medo que o pastor colocasse os planos em prática.
Esta foi um grande vitória islmâmica sobre o ocidente. Não é preciso muito para um adorador de Alá botar medo em um governo democrático. Enfim, quem tem um livro violento como o Alcorão tem toda a razão para cometer os maiores absurdos em nome da fé. Vários protestos surgiram no mundo. Bandeiras queimadas, promessas de ataques, gritos raivosos... e ainda tem gente que acredita que há paz ao lado de Alá.
O mais curioso é o caso do Paquistão, onde manifestantes queimaram bandeiras dos EUA, mostrando que para eles tanto faz um indivíduo ou uma nação. Todos devem pagar pelo erro que uma pessoa comete. Você consegue sentir paz nessa lógica islâmica de ser? A foto ao lado (Khalid Tanveer/AP) mostra este singelo momento. No Paquistão os cristãos são perseguidos e mortos sem o governo tomar qualquer medida - e olha que além de serem aliados dos norte-americanos são considerados um país democrático. Imagine se não fosse. No fim de tudo, uma frase ecoa em minha cabeça:
QUEIMAR O ALCORÃO NÃO PODE. 
MAS QUEIMAR CRISTÃOS, PODE!
Eis aí a lógica do islamismo. Vai encarar?
A foto acima é de uma mãe e um filho cristãos queimados vivos no Paquistão pelos piedosos muçulmanos.

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