Moradores do bairro Novo Estrela telefonaram para a polícia quando, segundo eles, viram um homem dentro de um carro estacionado perto do loteamento Shimizu acariciando as partes íntimas da criança.
Ela é filha de uma cunhada do pastor. Quando foi abordado pelos policiais, ele disse que se tratava de sua filha, mas, antes de ser levado para delegacia, falou a verdade.
A menina contou à delegada Elielza Braga e a duas integrantes do Conselho Tutelar que S.R. a obrigou a pegar na genitália dele.
O pastor alegou que, quando os policiais chegaram, estava com a braguilha aberta porque o zíper tinha se “escangalhado”.
“Nada aconteceu”, disse. “Eu não a estuprei, pode fazer exame nela. Eu estou aqui [na cadeia], mas perante a Deus sou inocente.”
O pastor vai responder à Justiça por prática de atos libidinosos em criança. A menina receberá assistência psicológica pelo período de um ano.
Com informação da imprensa do Pará.
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