No Centro de Ressocialização Penal de Cuiabá/MT 3 denominações Universal, Assembleia de Deus e a Deus é Amor tomam conta da ala evangélica com 700 presos. Segundo MP houve denúncias de cobrança de dízimos para o preso ficar nesta ala e foi confirmada por mãe de um detento.-Assista reportagem no final do post e comente…Em depoimento a equipe de reportagem do MTTV a mãe de um dos detentos confirmou que existe a cobrança do dízimo para que os
presos ficassem na ala evangélica do Centro de Ressocialização. Ela diz que tinha que dar o dízimo todo o domingo. O dízimo é pago pelo filho dela pra ter direito a ficar na ala evangélica do presídio para que os presos não sofressem represália.
presos ficassem na ala evangélica do Centro de Ressocialização. Ela diz que tinha que dar o dízimo todo o domingo. O dízimo é pago pelo filho dela pra ter direito a ficar na ala evangélica do presídio para que os presos não sofressem represália.
O diretor do presídio Dailton Matos de Freitas diz que havia recebido algumas denúncias da cobrança por parte dos integrantes da igreja e foi pedido para que mudasse a maneira de tratar os presos, mas sem efeito aparentemente e afirma que até agora as denúncias feitas da cobrança recai sobre a Igreja Universal.Segundo o promotor de Justiça Joelson de Campos Maciel se os presos não contribuíssem eles sofreriam represálias como seria excluido, sofreria até agressões físicas, isto tudo está sendo levantado pelo MP.
A equipe de reportagem foi até a sede da Igreja Universal e foram recebidos pelo pastor Alexandre Muniz que não deu entrevista alegando que não tinha recebido nenhum comunicado do Ministério Público. E o promotor de Justiça Célio Wilson comunicou que o advogado da Igreja Universal teve acesso ao pedido de busca e apreensão antes dele ser expedido, ficando assim indícios de vazamento de informações.
A representação foi feita de forma sigilosa pela 2ª Vara Criminal as 13 horas da quarta-feira e na quinta-feira também a 1 da tarde o processo já estava nas mãos do advogado da Universal, mesmo assim isso não atrapalhou o andamento do trabalho. O Juiz titular da 2ª Vara Criminal – Roberto Ceronti disse que não houve por parte do MP pedido de sigilo no processo, por este motivo o processo foi parar na mão do advogado.
Assista a matéria do MTTV2 – Cuiabá pelo repórter Erikson Resende e comente…
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