Nos anos 1980, Mara Maravilha era dançarina, cantora, apresentadora de programa infantil de TV e foi até capa da revista Playboy.
Mas há 15 anos, Mara se tornou fiel da Universal. Hoje, ela canta músicas gospel e tem uma loja de produtos evangélicos em São Paulo.
Ela defende fervorosamente o dízimo, a política de doar 10% dos ganhos à igreja. “Quando o homem não dá o dízimo para a casa de Deus, ele está roubando a Deus”, afirma.
“Chegamos na igreja e damos 10%, agora se o pastor vai fazer certo ou errado, isso não cabe mais a mim”, diz.
Apesar da estrutura empresarial, ninguém sabe quanto fatura a Universal, já que a Igreja é isenta de impostos e não tem que abrir suas contas.
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