Documentos liberados pela Wikileaks altamente confidenciais da Santa Sé revela um lado escuro para o poder secreto do Vaticano. É um lado que a Igreja prefere não ter revelado.
Os documentos publicados pela equipe de Julian Assange, nesta semana, vão levantar as sobrancelhas de crentes e não crentes. Em um movimento de enormes proporções, considerou-se prudente liberar documentos com os números de telefone do Chefe de Estado do Vaticano e do Escritório Papal, ainda que há uma nota na parte inferior da cópia original que diz que é muito pouco provável que respondam a alguma chamada.
Os documentos que já são de domínio público revelam que o Vaticano apoiou a guerra no Iraque, inclusive se a agressão militar "não fosse abertamente sancionada".
O Vaticano celebrou a ideia de que só um "pequeno número" dos sacerdotes estavam envolvidos, apesar de que críticos e as vítimas argumentaram que o abuso era massivo. Nesse momento a Igreja declarou que tinham uma incerteza sobre a definição precisa do ato de abuso e considerou que era "vaga e imprecisa e portanto difíceis de interpretar".
A Santa Sé opôs-se também à Proposta das Juntas de Revisão que se criaria nas províncias dos Estados Unidos, já que estes laicos, potencialmente ofuscariam a autoridade dos bispos e seriam um mal exemplo para outros países.
Segundo os documentos, o Estado da Igreja buscou ativamente um apoio contra os governos de esquerda na América Latina.
Papa
Os documentos publicados pela equipe de Julian Assange, nesta semana, vão levantar as sobrancelhas de crentes e não crentes. Em um movimento de enormes proporções, considerou-se prudente liberar documentos com os números de telefone do Chefe de Estado do Vaticano e do Escritório Papal, ainda que há uma nota na parte inferior da cópia original que diz que é muito pouco provável que respondam a alguma chamada.
Fonte: http://namibian.me/
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