O conselheiro diz em seu artigo que o Dia do Orgulho Hétero que foi recentemente aprovado na Câmara da cidade de São Paulo, é mais um preconceito do que uma simples tolice, e compara o Dia do Orgulho Hétero com o Dia do Orgulho dos Corinthianos.
“E ainda existe quem defenda esse tipo de bobagem. Se tivessem aprovado o Dia do Orgulho dos Corintianos teria a mesma relevância cívica.”
Para Gilberto esse projeto de lei é para pessoas preconceituosas que não aprenderam a conviver com a diferença. E que não sabe das dificuldades que tem uma minoria quando é diferente da sociedade, como por exemplo, os judeus, mulheres, islâmicos, negros, portadores de deficiência…
O conselheiro da Folha, destaca que os Heterossexuais não sabem o que é ter problema de auto-estima ou de perseguição, e que o projeto de lei do “Dia do orgulho Hétero” é uma tolice, patrocinada por um político que se diz evangélico.
Gilberto conclui fazendo duras críticas aos líderes evangélicos, os chamando de intolerantes.
Para Gilberto o “Dia do Orgulho Hétero” “…apenas reforçam a imagem de intolerância de lideranças evangélicas”.
Gilberto Dimenstein, 54, integra o Conselho Editorial da Folha e vive nos Estados Unidos, onde foi convidado para desenvolver em Harvard projeto de comunicação para a cidadania.
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