quinta-feira, 20 de junho de 2013

Pastor e Dep. Feliciano preside 14ª reunião da CDHM e aprovou o projeto apelidado de “cura gay”- Assista a votação.

O projeto aprovado no dia 18/06(terça-feira) trata-se de alterar uma resolução do Conselho Federal de Psicologia(CFP) e não de “cura gay”, como os ativistas o apelidaram e a mídia adotou para se referir ao projeto. O jornalista Reinaldo Azevedo da Veja, comenta sobre a distorção pela mídia ao projeto. Confira, assista e comente…

Jornalistas fizeram críticas pela abordagem ‘distorcida’ e ‘mentirosa’ das notícias sobre o referido projeto que ficou conhecido como‘projeto de cura gay’.
De acordo com o colunista da Veja, Reinaldo Azevedo, as manchetes que dizem que foi aprovado o “projeto de cura gay”, referentes a esse projeto, correspondem à falsas notícias. Ele critica também os títulos que dizem que a “Comissão de Feliciano.. aprovou” ou outros títulos, como exemplo a chamada de capa do jornal Extra(foto) .
O projeto de Decreto Legislativo nº 234/11, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO) visa sustar o parágrafo único do Art. 3° da resolução do CFP, que proíbe os psicólogos de oferecerem tratamento aos homossexuais. “Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”, diz o parágrafo.
Ele também susta o artigo Art. 4° que diz “Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica”.
Azevedo explica que o projeto não se trata de curar os gays, ressaltando que ela não é enquadrada na lista de doenças pela Organização Mundial de Saúde. E afirma que a comissão também não pertence a Marco Feliciano (PSC-SP).
O colunista da Veja classificou tais notícias como “militância política em redação”. “Cada um que tivesse as suas convicções, mas o compromisso tinha de ser com o fato, segundo valores, a saber: defesa da democracia, do estado de direito, da economia de mercado”.
Continua Reinaldo Azevedo: “Era proibido, por exemplo, mentir, simplificar ou trapacear em nome do bem da humanidade. Jornalista reporta o que vê – alguns opinam. Mas sem inventar o que não existe num caso ou noutro”.
O texto foi aprovado por votação simbólica e tem a intenção de devolver a autonomia profissional, sob a justificativa de que “O Conselho Federal de Psicologia, ao restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional, por intermédio do questionado ato normativo, extrapolou o seu poder regulamentar”.
Antes de virar lei, o projeto deverá ainda seguir para a Comissão de Seguridade Social e Família e para a Comissão de Constituição e Justiça para, então, chegar ao plenário da Câmara para apreciação dos outros deputados.
Nota publicado no site do pastor Marco Feliciano afirmando que o projeto aprovado não se trata de “cura gay”:
O projeto não é de cura gay, este foi o titulo que a imprensa resolveu usar para dar manchetes, não é possível curar um gay exatamente por não ser esta condição uma doença .
“O projeto que é do Deputado João Campos tem pro objetivo dar ao profissional psicólogo liberdade para desenvolver o seu trabalho e não o poder de cura, infelizmente já foram faladas dezenas de vezes isso a imprensa que apenas tem o objetivo de vender jornais. Uma outra resolução bem parecida dá a imprensa o que chamamos de liberdade editorial, é apenas a liberdade de desenvolver seu trabalho com autonomia.
Ao desenvolvimento do trabalho de cada indivíduo deve ser dado o direito a exerce-lo com autonomia e garantindo o desenvolvimento do mesmo para fins de progresso científico.
Toda e qualquer proposta deve ser apreciada, ouvida e votada, a aprovação ou não cabe aos deputados em voto democrático, desta forma aprovação se deu por maioria de votos.”

Veja vídeo onde o Deputado João Campos explica o projeto que não tem o nome de “cura gay” e comente…

Fonte:  inforgospel.com.br – com informação Christianpost – por: Amanda Gigliotti / pr. Marco Feliciano -

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