Essa reflexão tem sido rara nos dias atuais. é bem mais comum vermos cristãos sempre pedindo, exigindo milagres, declarando vitórias e tomando posse daquilo que julgam terem por direito.
Mas quando em posição humilde olhamos para aquilo que já temos recebido, somos surpreendidos. O ar que respiramos, a paz que sentimos em meio a guerra, o conforto mesmo quando há dor, a própria vida e a salvação por meio do sacrifício de Cristo são algumas das incontáveis bênçãos que recebemos. E não porque merecemos – porque nada merecemos mesmo - mas simplesmente porque a graça e amor de Deus nos alcançam.
Como não desejar, assim como Davi, ofertar algo a Deus? Não como troca ou para equilibrar a balança (porque isso seria impossível), mas como fruto de profunda gratidão e amor.
E o que podemos oferecer a esse Deus que já é dono de tudo?
Antes de qualquer coisa, podemos entregar-lhe a vida por completo, sem rodeios e sem reservas. Oferecer todos os sonhos, mesmo que isso signifique que alguns não serão realizados.
Dedicar mais tempo dos dias que são tão corridos. Tempo para estudar e aplicar a sua palavra, orar, evangelizar e estarmos a sós com ele, o conhecendo e prosseguindo em conhecê-lo.
Sermos obedientes, mesmo quando Sua vontade não é compreendida. Agirmos com fidelidade apesar das circunstâncias se mostrarem desfavoráveis. Usar nossos dons, talentos e aptidões em serviço ao próximo e não para promover uma boa imagem. Viver em testemunho, provando com nosso caráter e escolhas a fé que dizemos possuir.
Certamente, são atitudes simples e que nem podem ser comparadas com o que Deus tem feito por nós. Mas quando reconhecemos sua graça e somos verdadeiramente gratos por cada um de seus benefícios, o desejo de oferecer-lhe algo brotará também em nosso coração.
Fonte The Chistian Post
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