sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Pastor afirma que “igreja inclusiva” é uma aberração e pode ser chamada de “evangaylho”- Leia


Já algum tempo as “igrejas inclusivas” está em nosso meio com a intenção, como o nome mesmo diz incluir na Salvação os homossexuais sem a necessidade de abandonar a prática, mas esta “teologia inclusiva” foi rebatida pelo pastor Ciro Sanches em um post em seu blog.-Confira e comente… 

O pastor Ciro Sanches Zibordi publicou no seu blog, esta semana, um texto abordando “teologia inclusiva” ou “igreja inclusiva” que, segundo ele “são uma aberração à luz das Escrituras”.
Sem citar diretamente o nome, Ciro fala sobre a Pastora Lana Holder, umas das maiores defensoras da Igreja Inclusiva no Brasil.
De acordo com ele, a L.H., como ele a chama, é “ao mesmo tempo, ex-homossexual e ex-heterossexual”.
Lana Holder viajou o mundo, dizendo que havia sido liberta do lesbianismo, diz ele. Entretanto, segundo o pastor da Assembleia deDeus, devido a uma recaída voltou de forma convicta ao mesmo pecado, defendendo e “propagando com convicção o pseudo-evangelho gay”.
O teólogo aponta que as igrejas inclusivas usam as passagens bíblicas para basear os seus conceitos, denominados, ironicamente, por ele eisegese, e “exegayse”, no caso da L.H.
Segundo ele, Lana faz uma reinterpretação de texto da Bíblia, dando novas definições e entendimentos dos textos que tratam do pecado da homossexualidade, distorcendo o Evangelho. Ela afirma ainda que os praticantes da homossexualidade serão salvos mesmo sem deixar esse pecado.
“O falso Evangelho pregado por ela poderia ser chamado perfeitamente de ‘evangaylho’”.
Ciro declara ainda respeitar as opiniões pessoais, inclusive das que defendem a homossexualidade. No entanto, ressalta que a “pregadora em apreço” usa a palavra de Deus para fundamentar a sua “má exegese”.
Ciro ainda afirma que se compadece de sua alma e dos que estão sendo iludidos pelo falso evangelho por ela pregado.
“Em resumo, L.H. enganou o seu esposo, os seus amigos, o povo de Deus e está enganando a si mesma. Mas nunca enganará o Espírito Santo!”
“Afinal, a Palavra de Deus afirma: ‘Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará’ (Gl 6.7)”.
Confira o texto na integra com o titulo: A “exegayse” e o “evangaylismo” da teologia inclusiva e comente…
A interpretação da Bíblia e a estratégia de evangelização do movimento chamado “teologia inclusiva” ou “igreja inclusiva” são uma aberração, à luz das Escrituras. No Brasil, a principal propagadora desse segmento é uma famosa pregadora, cujas iniciais do nome são L.H. (não me pergunte o nome dela!), a qual é, ao mesmo tempo, ex-homossexual e ex-heterossexual.
L.H. viajou pelo mundo todo para dizer que havia sido liberta do lesbianismo e, depois, voltou (voltou?) de modo convicto à prática desse pecado, o que implica iniquidade. Quando se dizia ex-lésbica, ela chamava à frente o seu marido — ao som de muitas glórias a Deus — e dizia que Jesus Cristo havia transformado a sua vida por completo, libertando-a da homossexualidade e dando-lhe uma linda família. Algum tempo depois, teve uma grande recaída nos Estados Unidos e, atualmente, propaga, com convicção, o pseudo-evangelho gay.
A eisegese — não confunda com exegese — de L.H. poderia ser chamada de “exegayse”, visto que ela faz uma releitura do texto sagrado, dando novas definições às históricas interpretações dos textos que tratam do pecado da homossexualidade. O falso evangelho pregado por ela poderia ser chamado perfeitamente de “evangaylho”. Afinal, a sua missão principal à frente de uma “igreja inclusiva”, em São Paulo, tem sido a de torcer o Evangelho, afirmando que o praticante da homossexualidade será salvo mesmo sem deixar esse pecado.
Respeito a opinião das pessoas, inclusive a das que defendem a homossexualidade. Isso é um direito que lhes assiste. Entretanto, a pregadora em apreço pensa que pode usar a própria Palavra de Deus, o Livro do Senhor, para fundamentar a sua má exegese e afirmar que a homossexualidade não é uma relação pecaminosa. L.H., que visitou várias igrejas, no Brasil e no mundo, e usou o nome do Senhor — em vão, é evidente — para dizer que fora liberta do lesbianismo, agora assevera que o “sistema evangélico” a obrigava ser contrária à sua “orientação sexual”?!
L.H. passou rapidamente da condição de ex-homossexual para a de ex-heterossexual! Antes, uma pecadora arrependida, teve coragem de pedir perdão em público por ter tido uma recaída. Agora, dizendo-se vítima dos próprios evangélicos, levanta a bandeira da “teologia inclusiva” e oferece ajuda aos gays que, à semelhança dela, supostamente sofrem preconceito no meio evangélico?!
Em resumo, L.H. enganou o seu esposo, os seus amigos, o povo de Deus e está enganando a si mesma. Mas nunca enganará o Espírito Santo! Não lhe desejo o mal. Pelo contrário, compadeço-me de sua alma e dos que estão sendo iludidos pelo falso evangelho que ela prega. Afinal, a Palavra de Deus afirma: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7).
Com amor e verdade (Jo 14.23), Ciro Sanches Zibordi
post inforgospel.com.br – com informação Blog pastor Ciro – via Christianpost – por: Luana Santiago

Um comentário:

  1. eu sou católico,porem achei divertido as igrejas inclusivas,para os evangélicos pentecostais fundamentalistas pagar com a lingua as calunias que falam que padre é gay,pedófilo,adúltero,agora não tem mais moral os pentecostais paar nos criticar

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