A avaliação já tinha começado no Centro de Formação quando Ahlan Saifi disse que uma funcionária a informou que ela só poderia continuar o teste se tirasse o véu. “Falaram que nenhum aluno pode entrar de boné, de gorro, com alguma coisa que não tenha como identificar.”
Ahlan chamou a PMs, e o caso foi parar na polícia e contou com o apoio da Sociedade Islâmica de São Paulo. “Nós temos que corrigir isso, porque amanhã acontecerá com outras pessoas, com outras religiões e isso em nosso país é crime”, afirmou o representante da comunidade islâmica Sheikh Jihad Hassan Hammadeh.
Assista matéria do G1/SP – pela repórter Veruska Donato
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é muito importante.
Deixe seu comentário.